Caiado sabe muito bem que a Saúde de Goiás é a pasta das soluções

Jornais goianos apontam que secretários podem ser trocados, mas Ismael Alexandrino, ex-diretor do Hospital de Base, é visto como peça fundamental para o governo

Atualmente à frente da Secretaria de Saúde de Goiás, o médico Ismael Alexandrino foi descrito por jornais goianos como “secretário top”. Certamente o governador Ronaldo Caiado sabe muito bem que a Saúde em Goiás tem sido apontada como a “secretaria de soluções”. Conduzindo bem uma pasta tão cheia de crises como a Saúde, Ismael, que foi diretor presidente do Hospital de Base aqui em Brasília, é peça chave para a continuidade da boa gestão na área, que sempre garante a um governante o sucesso.

Para a crítica goiana, o secretário se destaca, entre outras coisas, por não admitir funcionários comissionados indicados por colegas políticos. Na Saúde goiana, se quiser trabalhar, é preciso fazer uma prova de habilidades para então ser nomeado.

Diante de resultados positivos, uma matéria no Jornal Opção, da capital, aposta que Ismael não perderá espaço na dança de cadeiras que Caiado deve promover ao final do primeiro semestre do mandato como governador. 

Os números divulgados recentemente são prova de que a vaga está mais que garantida por lá. Diante de uma grave crise no atendimento pediátrico de Goiás, Ismael Alexandrino foi mais que ágil em uma logística que garantiu o atendimento emergencial para crianças. Conseguiu a reserva de 20 leitos de UTI Pediátrica e 60 leitos de Enfermaria Pediátrica no maior hospital de emergências do Estado (HUGOL).

Uma prática que ele sempre defendeu por aqui, parece ter adotado por lá também. Segundo a gestão da Saúde, o secretário conseguiu reduzir em 20% o número de contratos feitos pela pasta, garantindo assim uma economia líquida de R$ 50 milhões. A previsão é economizar ainda mais e chegar aos 100 milhões até o final do ano.

O Governo de Goiás ainda voltou a pagar os repasses da Saúde dos 246 municípios goianos depois de 13 meses de atraso e incorporou R$ 24 milhões a mais no teto de repasse aos municípios.

As organizações sociais estão recebendo dentro do mês ordinário e Ismael conseguiu renegociar contratos chegando a reduzir R$ 3 milhões por mês em determinados hospitais com acréscimos de 20 a 60% das metas.

Uma reestruturação da estrutura administrativa na Saúde ainda tem sido apontada como exemplo para outras pastas.

Para quem é da região do Entorno, a situação ainda não está nada boa. E o maior questionamento dos moradores dessas áreas é: qual o projeto do governo de Caiado para essa região no que se refere a Saúde?

Fonte: Da Redação Brasília In Foco News – Foto: Arquivo/SES-GO

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