Cultura: a melhor forma de conscientização

 

Desde os tempos antigos, a cultura caminha lado a lado com o ser humano. Afinal, é o que nos diferencia dos outros animais: a capacidade de produzir e compartilhar cultura.

Seja nos dias de hoje, na Grécia antiga ou na Idade média, a arte (uma das principais formas de expressão cultural) sempre pôde ser expressa de diversas maneiras. Por meio da literatura, do cinema, teatro, tv, entre outros, artistas podem explorar os assuntos mais variados.

No campo da conscientização, produções culturais também possuem grande influência. Com a chegada da internet e globalização, a cultura pôde se transformar em algo ainda mais diversa e popular. Por isso, mensagens trazidas por meio da cultura são relevantes para a evolução da sociedade.

Filmes, séries e livros circulam ao redor do mundo, suas mensagens podem alertar sobre assuntos diversos, trazer sabedoria ou consciência de temas que ainda eram desconhecidos da maioria. Séries como The Handmaid’sTale por exemplo, alertam sobre os direitos femininos. No cinema, o filme I, Daniel Blake mostra a realidade da classe pobre britânica que depende de auxílios do governo, mas que não é atendido apropriadamente. Entre temas delicados, dos mais simples aos profundos e difíceis de abordar, a cultura, através de suas amplas formas de expressão, tem o poder de mostrar realidades pertinentes.

Na literatura, uma dessas obras é Menina, livro que descreve o tocante laço de amizade entre um soldado negro, ex-escravo e desertor do exército imperial brasileiro, e uma menina órfã guarani, durante uma sangrenta jornada de redenção e união. Durante a Guerra do Paraguai, ambos lutam para sobreviver e chegar a Assunção, em segurança, enquanto são perseguidos por um grupo de homens sedento por vingança. A obra evidencia, através de seus protagonistas, as condições do negro e do índio guarani, etnias fundamentais na formação dos povos de Brasil e Paraguai, respectivamente, bem como o papel da mulher em meio a conflito.

A Batalha de Acosta Ñu, um dos episódios mais tristes da Guerra do Paraguai, que uniu três nações sul-americanas contra o Paraguai de Francisco Solano López, é o pano de fundo da obra do jornalista e escritor Paulo Stucchi, que realizou uma extensa pesquisa sobre o assunto. Sua apuração durou três anos, incluiu viagens ao interior do Paraguai e entrevistas com historiadores do país vizinho.

Com versão física esgotada e, agora, lançamento e-book na Amazon, Menina mostra uma história de superação e amizade, e acima conscientiza sobre as consequências da guerra, principalmente como esse tipo conflito afeta a vida de crianças. Mesmo que em uma batalha um dos lados seja o vencedor, os dois sempre saem perdendo.

O autor Paulo Stucchi está disponível para entrevistas. Para mais informações ou agenda: Sara Alves e Fernanda Baruffaldi – (11) 2275 – 6787 – ou os e-mails redacao4@lcagencia.com.br e fernanda@lcagencia.com.br

Sinopse: Um soldado negro, desertor do exército imperial do Brasil, e uma menina guarani cruzam o território paraguaio rumo a Assunção. Ainda que em silêncio, cultivam uma amizade calcada naquilo que não pode (e não precisa) ser dito. O cenário é a Guerra do Paraguai, conflito que dizimou a população masculina paraguaia e que, até hoje, é alvo de vários estudos históricos e de geopolítica.

Ficha Técnica:
Título:
 Menina
Autor: Paulo Stucchi
Páginas: 287
Amazon: R$ 9,90
https://amzn.to/2mJbCJJ


Sobre Paulo Stucchi:
 é autor, jornalista e psicanalista. Atuou como redator, jornalista responsável e editor em jornais impressos e revistas. Também foi professor e coordenador de curso de Comunicação. Atualmente, divide seu tempo entre o trabalho como assessor de imprensa e sua paixão pela Literatura, História e Psicanálise. Com edição física esgotada a última obra do autor, Menina foi lançada na Amazon como e-book em 2018. Dois de seus livros estão disponíveis para serem baixados gratuitamente. Leia O triste amor de Augusto Ramonet e Natal sem mamãe clicando aqui.

 

Fonte: LC Agência de Comunicação – São Paulo/SP

Foto: Divulgação

 

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