Irônico, Ibrahimovic pede um passaporte para jogar pelo Brasil

 

Sueco disse que seleção brasileira fará ‘algo especial’ na Rússia

Fora da seleção da Suécia na Copa do Mundo da Rússia, o atacante Zlatan Ibrahimovic, 36, afirmou que não pretende ver nenhum jogo da equipe no torneio.

Os suecos estão no Grupo F ao lado de Alemanha, México e Coreia do Sul. A estreia acontece no dia 18, às 9h (de Brasília), contra os sul-coreanos.

Ibrahimovic anunciou que não defenderia mais a Suécia após o término da Eurocopa de 2016, na França. Porém, com a classificação para a Copa, mudou de ideia.

Entretanto, o técnico Janne Andersson não se importou com isso e não o incluiu na lista de 23 jogadores. “Segundo a mídia, a seleção não precisa de mim. Então eu não vou a nenhum jogo. Meu time é a Visa”, disse o jogador em referência à marca de cartões da qual é embaixador e ganhou até um ônibus personalizado.

“Se eu tivesse algum contato com os jogadores, a única coisa que desejaria é que aproveitem o Mundial sem pressão”, desejou.

Em tom irônico, o atleta falou sobre as expectativas para a seleção sueca na Copa.

“Penso que a Suécia tem menos pressão do que nunca, pois não estou lá. Quando estou lá, temos de ganhar tudo”, disse.

Falando sobre o Mundial que tem início nesta quinta-feira (14), Ibrahimovic apontou Brasil e Alemanha como seleções de peso para levar a taça.

“O Brasil vai fazer algo especial aqui, principalmente depois do que aconteceu há quatro anos”, disse.

Depois, abordado pela reportagem falou em tom de ironia mais uma vez.

“Se quiserem, me deem um passaporte brasileiro, que faço a seleção ganhar”.

Sobre a Alemanha, o sueco elogiou o conjunto da equipe.

“A Alemanha é uma máquina. Não tem nenhuma grande estrela, mas não conta apenas com apenas 11 jogadores de qualidade e sim 22 [cada seleção pode levar 23 atletas para a Copa]”, disse.

“Em uma Copa do Mundo, porém, tudo pode acontecer. Não importa nada o que uma equipe fez nas eliminatórias”.

Com informações da Folhapress

 

Fonte: Notícias Ao Minuto

Foto: Sergei Karpukhin/Reuters

 

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