National Geographic estreia no Brasil documentário exclusivo sobre o Museu Nacional
Parte da franquia Explorer Investigation, o especial sobre o Museu Nacional atravessa a história do museu e seu acervo de 20 milhões de itens; estreia 22/10, em todas plataformas da National Geographic
Após o incêndio que destruiu 90% do acervo do Museu Nacional Rio de Janeiro, a National Geographic estreia em todas as suas plataformas no Brasil nesta segunda, 22 de outubro às 19h45, a produção original de um documentário para homenagear o quinto maior museu do mundo, intitulado “Explorer Investigation: O Incêndio no Museu Nacional”.
Com filmagens realizadas em diversas localidades do Brasil, como Rio de Janeiro (RJ), Paraty (RJ), Brasília (DF) e São Paulo (SP), o documentário de uma hora faz parte da franquia EXPLORER INVESTIGATION e explora a trajetória de 200 anos do museu, até o incêndio ocorrido no último dia 2 de setembro.
O documentário vai estrear em vários países para mostrar ao mundo a inestimável herança cultural do museu, bem como ilustrar a perda incalculável. O especial vai explorar e apresentar o enorme valor científico do museu e sua história como parte da identidade nacional do país, servindo como um espaço comum visitado por gerações de famílias brasileiras nos últimos dois séculos.
A National Geographic reconhece a gravidade da perda do Brasil e ofereceu-se para apoiar em todos os esforços de recuperação alavancando seus ativos globais de contar histórias. Isso inclui a realização de oficinas de redação de subsídios no Brasil com pesquisadores e conservacionistas afiliados ao Museu Nacional, além de convidá-los a se candidatarem a doações.
Em novembro, a revista National Geographic contará com uma entrevista exclusiva com Alex Kellner, diretor do Museu Nacional do Brasil, para explorar a extensão das perdas e a lista de projetos de recuperação.
SOBRE O DOCUMENTÁRIO
Dividido em três partes – Patrimônio Histórico: Memória Coletiva, Ciência e História: Motor de Conhecimento e Impacto da Tragédia: Apontamentos Futuros – o documentário inclui uma entrevista exclusiva com Cristina Menegazzi, encarregada da UNESCO para a preservação do patrimônio histórico e cultural da Síria, e conversas com Alexander Kellner, Diretor do Museu e paleontólogo especialista no estudo dos pterossauros, Aparecida Villaça, doutora em antropologia social e professora do Museu Nacional e Príncipe D. João de Orleans e Bragança.
Em uma das primeiras cenas, o curador relembra visitas históricas: Albert Einstein, Marie Curie, Lévi-Strauss e Santos Dumont são apenas alguns desses nomes, atestando a importância global do Museu.
POR QUE O MUSEU NACIONAL?
O mais antigo museu do país não era um museu só no senso comum: um espaço voltado à contemplação e ao entretenimento. Seu conceito remete aos “gabinetes de curiosidade” do final do século XIX, nos quais determinadas instituições ofereciam um aperitivo de seus acervos ao grande público. Assim funcionava o Museu Nacional, que já foi morada da Família Real Brasileira e foi convertido em um dos principais centros de pesquisa científica das Américas.
Mais do que um museu no sentido comum do termo, o Museu Nacional é um centro vivo de pesquisa científica. Incorporado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desde 1946, foi morada da família Real Brasileira e abrangeu uma coleção de 20 milhões de peças, passando por gerações e gerações de brasileiros. Em seu acervo, registros preciosos da fauna, flora e dos primórdios da civilização brasileira considerados objetos de estudo para centenas de cientistas do mundo inteiro.
O incêndio recente queimou não só a história do país em si, mas deixou centenas de cientistas órfãos de suas plataformas de pesquisas. E a sociedade científica global se mobilizou para encontrar formas de recuperar o acervo perdido.
Apenas algumas das 20 milhões de peças estavam expostas ao grande público. A grande parte delas se concentrava nos meandros do museu, em salas de conservação e de estudo nas quais os cientistas ligados a Universidade Federal do Rio de Janeiro, e do mundo todo, consultam os acervos de arqueologia, zoologia, botânica, paleontologia, entre outras tantas.
Para saber mais, acesse https://www.nationalgeographicbrasil.com/museu-nacional-rio-de-janeiro
Sobre a série Explorer Investigation
Por meio do jornalismo investigativo a série “Explorer Invesyigation” apresenta temas sob a perspectiva da juventude no Brasil e América Latina. Com o rigor da National Geographic e o estilo característico da VICE, cada episódio seguirá um narrador enquanto analisa ângulos diferentes de cada questão.
Entre os temas abordados, estão crimes de ódio contra a comunidade LGBTQIA+, intolerância religiosa, assassinato de jovens negros, cyberbullying, legalização da maconha, acumulação de plástico nos oceanos e outros. Todos os episódios contam com exibição no National Geographic e também estão disponíveis nas plataformas digitais Nat Geo App e YouTube.
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Sobre a National Geographic Partners LLC:
National Geographic Partners LLC (NGP), uma operação conjunta entre National Geographic Society e 21st Century Fox, se compromete a brindar o mundo com conteúdos científicos, de aventura e exploração de primeira linha, através de um portfólio de ativos midiáticos incomparáveis. NGP combina os canais internacionais de televisão da National Geographic (National Geographic Channel, Nat Geo Wild, Nat Geo Mundo, Nat Geo People) com seus ativos midiáticos e orientados ao consumidor, que incluem as revistas National Geographic, National Geographic Studios, as plataformas digitais e de redes sociais relacionadas, livros, mapas, mídia para crianças e atividades complementares, incluindo viagens, experiências e eventos internacionais, vendas de material de arquivo, catálogos, licenciamento e empresas de comércio eletrônico. Impulsionar o conhecimento e a compreensão do mundo tem sido o propósito principal da National Geographic durante 130 anos, e agora, nos comprometemos a aprofundar mais, a ampliar fronteiras e ir mais longe para nossos consumidores, que estão chegando a mais de 730 milhões de pessoas no mundo todo, em 171 países e 45 idiomas, todos os meses. NGP destina 27 por cento de seus lucros a National Geographic Society, uma sociedade sem fins lucrativos, para financiar seu trabalho nas áreas da ciência, exploração, conservação e educação. Para mais informações, acessar nationalgeographicbrasil.com
Fonte: FSB Fox Sports – Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação