Oferta de hemodiálise é ampliada no DF
Termo aditivo ao contrato com o Instituto Brasiliense de Nefrologia (Ibrane) é publicado no DODF para aumentar de 192 para 216 o total de pacientes atendidos
A Secretaria de Saúde (SES-DF) ampliou a oferta do serviço de hemodiálise aos usuários da capital federal. Foi divulgado na última sexta-feira (12), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o termo aditivo ao contrato com o Instituto Brasiliense de Nefrologia (Ibrane) para aumentar de 192 para 216 o total de pacientes atendidos.
“Trabalhamos para agilizar o atendimento de pacientes crônicos que precisam comparecer a clínicas conveniadas da saúde complementar. Nosso objetivo é garantir o melhor tratamento e a qualidade de vida para quem precisa do serviço”, afirma a secretária de saúde, Lucilene Florêncio. Agora são 1.355 vagas no total, sendo 938 por meio de contratos com a rede de saúde suplementar e 417 no Hospital de Base, Hospital Universitário de Brasília e nos hospitais regionais de Sobradinho, Taguatinga, Gama, Santa Maria e Asa Norte.
A hemodiálise é uma das formas de tratamento a pacientes com falência da função renal. O procedimento remove impurezas e excesso de líquido do sangue com o uso de uma máquina. Cada sessão dura, em média, quatro horas. A terapia pode ser necessária tanto para pessoas com deficiência renal crônica quanto para vítimas de doenças que possam comprometer a função renal.
A SES-DF também conta com 844 vagas de diálise peritoneal – outra técnica que traz como principal vantagem a realização na própria residência do paciente, com o uso de um equipamento ligado a um cateter. “A decisão sobre a modalidade escolhida deve ser discutida com o médico nefrologista, que vai considerar os riscos e benefícios de cada método”, explica a gerente de Serviços de Internação da pasta, Raquel Mesquita.
O acesso aos serviços ocorre por meio de qualquer unidade da SES-DF, havendo a organização das listas de prioridades pelo Complexo Regulador do DF.
*Com informações da SES-DF
Fonte: Agência Brasília
Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde-DF