Pesquisa BTG/FSB: Bolsonaro tem 30% após facada, seguido de Ciro (12%)

 

Candidato do PSL segue na liderança, de acordo com sondagem semanal divulgada nesta segunda (10). Pedetista ultrapassa Marina (Rede)

Após ser vítima de uma facada durante ato de campanha, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro (PSL), segue em ascendência na liderança isolada da disputa presidencial em outubro, com 30% das intenções de voto, um aumento de 4 pontos percentuais em relação à ultima semana, seguido pelo presidenciável pedetista, Ciro Gomes, que mantém 12%, em vantagem contra os demais adversários embolados em seguida com 8%, conforme a pesquisa semanal encomendada pelo banco BTG Pactual ao Instituto FSB.

Com uma alta no percentual de rejeição, Marina Silva (8%), da Rede, aparece empatada com Geraldo Alckmin (8%), do PSDB, e Fernando Haddad (8%). A pesquisa FSB/BTG foi feita durante o fim de semana (8 e 9 de setembro), após o atentado envolvendo o candidato Jair Bolsonaro, esfaqueado durante ato de campanha na última sexta-feira (7) em Juiz de Fora (MG).

No levantamento anterior, Marina estava com 11%, em empate técnico com Ciro Gomes, que pontuava 12% na última semana. Na pesquisa desta semana, aparecem igualmente com 3% das intenções de voto, cada um, os candidatos João Amoêdo (Novo)Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB)Guilherme Boulos (PSol) e Cabo Daciolo (Patriota)aparecem com 1% na lanterna do levantamento. Os demais candidatos não pontuam nesse levantamento, registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-01522/2018. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Rejeição
A candidata da Rede, Marina Silva, registrou uma alta na rejeição entre os eleitores ouvidos pela pesquisa, com elevação de 58% para 64%, conforme a sondagem feita pelo Instituto FSB a pedido do banco BTG Pactual.

Apoio de Lula
Impedido de concorrer em razão da Lei da Ficha Limpa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com um potencial de 63% de transferência de votos para o mais provável candidato do PT à sucessão presidencial, Fernando Haddad. O percentual representa um ganho de dois pontos percentuais em relação ao último levantamento.

 

Fonte: Metrópoles

Por Bruno Peres

Foto: Rafaela Felicciano

 

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