Pipeiros reivindicam área para prática segura da brincadeira

Representantes da modalidade no DF foram ao Brasília Ambiental pedir a destinação de área no Riacho Fundo, requisição que será analisada pela autarquia 

A prática segura de pipa teve em pauta no Instituto Brasília Ambiental na tarde desta terça-feira (14). Estiveram na autarquia representantes dos pipeiros do Distrito Federal acompanhados do deputado distrital, Daniel de Castro (PP). O objetivo da reunião foi requerer ao instituto uma área para a prática segura do esporte.

O grupo de pipeiros foi ao Brasília Ambiental pedir a destinação de área para a prática segura da brincadeira, reivindicação que será analisada pela Superintendência de Unidades de Conservação e Biodiversidade do Instituto | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

A área requerida pelo grupo é localizada no parque ecológico Riacho Fundo. A Superintendência de Unidades de Conservação e Biodiversidade do Instituto (Sucon) fará a análise da requisição.

O encontro, que visou atender às necessidades da categoria, levou em conta também o Projeto de Lei nº 7.469 deste ano, que proíbe o uso, a posse, a fabricação e a comercialização de produtos com a finalidade de utilização na prática da modalidade, como linhas cortantes (cerol) no DF. A autoria do projeto é uma parceria entre os deputados Wellington Luiz (MDB) e Chico Vigilante (PT).

Pipa

Também chamado de papagaio, pandorga ou raia, é um brinquedo que voa baseado na oposição entre a força do vento e da corda segurada pelo operador. É um dos brinquedos mais utilizados por crianças, adolescentes e até adultos. Na maior parte das cidades brasileiras não há um local apropriado para a prática desta brincadeira.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Agência Brasília

Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

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