Red Bull Air Race volta à Áustria para celebrar 15 anos de história

 

Primeira corrida aérea foi disputada justamente na Áustria, em 2003, e vencida pelo húngaro Peter Besenyei

O Red Bull Air Race vai viver um fim de semana bastante emocionante na antepenúltima etapa da temporada 2018, marcada para domingo, 16, em Wiener Neustadt, na Áustria. Não só pela fascinação de ver os aviões literalmente voando baixo a mais de 370 km/h; ou pela disputa acirrada pelo título envolvendo Michael Goulian, Martin Šonka e Matt Hall.

É que o mundial de corridas aéreas está completando 15 anos – e vai poder celebrar essa marca muito perto de onde tudo começou.

Foi na base aérea de Zeltweg, em meados de 2003, que o Red Bull Air Race reuniu seis pilotos para a primeira prova de sua história. Botar aviões pra correr era uma tremenda loucura, que acabou se transformando em um enorme sucesso, incluindo duas passagens pelo Brasil (em 2007 e 2010, no Rio de Janeiro).

Claro que muita coisa mudou nesses 15 anos.

Por exemplo: um pylon, aquelas barreiras infláveis que delimitam a pista, levava cerca de 20 minutos pra se reparado se fosse atingido por um avião. Hoje, esse trabalho não passa de 1min30s! O material de confecção dos pylons também foi melhorado. Hoje, é feito com um tecido 40% mais leve do que papel, para eliminar qualquer risco às aeronaves.

O único piloto que estava na primeira temporada do Air Race e continua entre os participantes é o norte-americano Kirby Chambliss, de 58 anos. Ele estreou na segunda prova de 2003, na Hungria. “Eu me lembro que eu cheguei pra correr pensando: ‘Puta merda, isso aqui é muito louco’”, conta Chambliss.

“No começo, não tinha regra, você podia fazer o que quisesse, voar contra o máximo de força G”, acrescenta. Vale lembrar que atualmente existe um controle rigoroso de força G, para evitar que os pilotos ‘apaguem’ no ar. Quem passar de 12G (doze vezes a força da gravidade) é desclassificado.

“Depois desta minha primeira corrida, eu voltei pra casa e comentei com a minha esposa: ‘Isso que a gente fez foi absolutamente maluco, mas que experiência sensacional!’. Eu levei pra casa um troféu de terceiro lugar e a partir de então me dediquei completamente ao Air Race”, revela Chambliss, bicampeão mundial em 2004 e 2006.

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Fonte: Canoa Comunicação – São Paulo/SP 

Foto: Divulgação

 

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