Técnicos vistoriam ampliação do Aterro Sanitário de Brasília
Inaugurado em 2017, o ASB tem capacidade para atender todo o DF e até mesmo receber rejeitos de municípios vizinhos, participantes do Cosap
A Subsecretaria de Gestão de Águas e Resíduos Sólidos (Sugars) da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema/DF) fez visita técnica ao Aterro Sanitário de Brasília (ASB), em Samambaia. A visita serviu para ampliar os conhecimentos a respeito das operações e das práticas ambientais relacionadas à gestão de resíduos, bem como dos sistemas de impermeabilização, drenagem e tratamento dos líquidos e gases gerados pela decomposição de resíduos.
“A participação da população é fundamental para aumentar a vida útil do ASB. A preservação ambiental e a geração de renda dos catadores também são beneficiadas mediante o descarte adequado dos resíduos”Anchieta Coimbra, subsecretário de Gestão de Águas e Resíduos Sólidos
De acordo com o subsecretário de Gestão de Águas e Resíduos Sólidos da Sema, Anchieta Coimbra, a visita foi importante para o conhecimento das novas etapas, após a ampliação do aterro. Além disso, ele destacou a importância da separação adequada dos resíduos. “A participação da população é fundamental para aumentar a vida útil do ASB. A preservação ambiental e a geração de renda dos catadores também são beneficiadas mediante o descarte adequado dos resíduos”, disse Anchieta.
Inaugurado em 2017, o ASB tem capacidade para atender todo o DF e até mesmo receber rejeitos de municípios vizinhos, participantes do Cosap (Consórcio Público de Manejo dos Resíduos Sólidos e das Águas Pluviais da Região Integrada do Distrito Federal e Goiás). O aterro foi projetado para operar em quatro módulos ou etapas. As etapas 3 e 4 da ampliação da capacidade de disposição de rejeitos produzidos no DF tiveram início no mês de agosto.
A área total do aterro é de aproximadamente 760.000 m², ou 76 ha, sendo que a área de interferência para implantação do ASB é de aproximadamente 490.000 m² ou 49 ha. Esse espaço contempla as áreas de disposição de rejeitos (320.000 m² ou 32 ha) e tratamento de chorume, além da área de apoio administrativo e operacional, a estação de recalque de chorume para a Estação de Tratamento de Esgoto Melchior e a área para disposição emergencial de resíduos sólidos de serviços de saúde, não instaladas.
Fonte: Agência Brasília
Foto: Divulgação/Agência Brasília